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News Service, 6 de julho de 1999. - Um Selo
Messiânico na antiga Jerusalém foi redescoberta após 2000 anos. Este antigo
símbolo foi encontrado no Monte Sião. Acredita-se que ele foi criado e
utilizado por judeus crentes em Yehoshua que se chamavam a si mesmo de Nazarenos
na primeira Comunidade Messiânica.
Três companhias - Olim Creative Products de Tiberíades, News About
Israel (NAI) de Jerusalém e a Christian Floral Delivery do Colorado - se uniram
e anunciaram a descoberta deste antigo símbolo, pelo qual a NAI adquiriu
direitos autorais. Ele consiste de três separados, porém integrados símbolos:
uma menorá ao topo, uma estrela de Davi ao centro e um peixe na parte de baixo.
Em cada uma das formações do símbolo de três partes, a estrela é formada pelo
entrelaçamento da base da menorá com o peixe.
O Selo Messiânico foi achado gravado ou inscrito em oito antigos
objetos. Os artefatos foram mostrados a Ludwig Schneider, editor chefe da
revista da NAI, Israel Today, em 1990. Eles os obtiveram de Tech Otecus, um
velho monge que viveu como eremita na parte antiga da Cidade de Jerusalém.
Otecus disse que nos anos 60 ele pessoalmente escavou cerca de 40 objetos com o
Selo Messiânico numa antiga gruta localizada nas proximidades da Sala Superior
no Monte Sião.
O que uma vez era a entrada principal da gruta está agora cercada
com uma pesada grade igual a de cadeias. Esta porta, que leva abaixo de um
antigo lugar de batismo, está fortemente protegida por uma pesada corrente e cadeado.
De acordo com Schneider, a última entrada para a gruta foi fechada logo após
ele ter contado aos padres do monastério local sobre a descoberta do Selo
Messiânico.
Schneider fotografou oito artefatos que foram dados a ele por
Otecus, e mostrou as fotos para o curador do Museu de Israel. "Quando ele
cuidadosamente analisou minhas fotos", lembra Schneider, "o curador
imediatamente disse-me que aqueles objetos e seu exclusivo símbolo eram um
importante achado. Ele disse-me que o museu já havia visto outros objetos
feitos com o mesmo símbolo de três partes de uma fonte que ele não
mencionou".
De acordo com Bob Fischer, presidente da Olim Creative Products e
co-autor com o historiador local e artista Reuven Schmalz do livro The
Messianic Seal, o antigo símbolo de três partes tem sido desde 135 A .D abafado por vários
grupos israelitas ou agências, como o Museu de Israel e pelos rabinos ortodoxos
da parte antiga da Cidade de Jerusalém, enquanto simultaneamente eram
(literalmente) enterrados por eles ao longo de dois milênios.
Ainda, de acordo com Fischer, pelo menos dois dos oito objetos
eram obviamente utilizados como peças cerimoniais poderiam ter sido usadas por
Tiago, o irmão de Yeshua, que é dito como tendo sido o primeiro pastor da
Comunidade, ou talvez até mesmo por um ou mais dos Doze Apóstolos.
Um dos oitos objetos é um bloco bem gasto feito um mármore local e
do tamanho de um tijolo. Esta peça possui um versão entalhada do Selo
Messiânico com um Tav (a última letra do antigo alfabeto hebraico) no olho do
símbolo do peixe, assim como uma escrita em aramaico informando o uso
deste artefato para ser a base de onde se coloca o frasco do óleo de unção. O antigo
aramaico é transliterado como ""La Shemen Ruehon "
(Para o Óleo do Espírito). Outro dos oitos objetos é um pequeno, e quase
intacto, frasco que deveria certamente ser colocado no topo da base de mármore.
Comentando o que ele caracterizou como de "monumental
importância" desta descoberta arqueológica, Fischer diz, "Além do
fundo histórico dos Nazarenos, os primeiros judeus crentes que fundaram
a Comunidade de Jerusalém, o Selo Messiânico por si só proclama ao mundo a
penetrante judaicidade de Yehoshua e decididamente a fundação e raízes da
Comunidade fundada no Seu Nome".
"O Selo Messiânico da Comunidade de Jerusalém", continua
Fischer, "ataca todas as raízes de anti-semitismo enquanto proclama a
urgente mensagem que restaura a unidade: Judeu com Judeu, e Judeu com Gentio. A
importância desta descoberta não pode ser desprezada. O Selo Messiânico não é apenas
a chave para entender os Pergaminhos do Mar Morto, ele poderá abalar as
fundações da “igreja” e do judaísmo ortodoxo com sua incrível mensagem de
unidade e amor. Ele quebra as barreiras que existiram por milênios e aponta o
caminho para a restauração".