Percebemos que em pleno terceiro Milênio, cada vez
mais aumenta a necessidade de restabelecer, restaurar, recuperar a Comunidade fiel
ao modelo original, e sabemos que estava profetizado um tempo de “Restauração”
(Atos 3.21) de todas as coisas. Para nós existe uma uniformidade de prática que
nasceu dos ensinamentos do Messias de Israel, dos ensinos de Paulo e dos
apóstolos.
Depois do ano 225 depois do Messias, a apostasia gradativamente
passou a assolar o grupo de discípulos, conforme predito pelo
apóstolo Paulo (Atos 20.29-30). Aos poucos, foram substituindo a forma
simples de culto, por cerimônias copiadas da religião pagã. Essas
mudanças começaram logo após a morte dos apóstolos, e posteriormente se
concretizou quando no século IV um imperador romano (Constantino) supostamente teria se convertido com a visão de
uma cruz no céu. Esse imperador pagão deu total apoio à maioria apostatada. O
imperador Constantino, em troca de apoio e poder secular exigiu dos líderes da
já corrompida "igreja" a romanização
total da religião e o abandono da maioria das doutrinas originais.
Esta atitude aceita pela maioria acabou por
provocar uma divisão que se manteve por séculos, restando apenas uma parte, um
resto, um “Remanescente”, um remanescente
fiel, que fugiu das perseguições de Roma. Este "resto" ou "Remanescente" foi
preservado pelo Eterno Criador (Apocalipse 12.6).
Sem a liberdade, o “Remanescente” (o resto, o que
sobrou) da Comunidade e que
permaneceu fiel se espalhou e
se afastou da sociedade, por outro lado, a parte infiel cresceu politicamente,
aprofundou-se no paganismo e na idolatria e passou a ser a feroz perseguidora
dos santos.
Na verdade, a Igreja de Roma, se vendeu a
Constantino para desfrutar dos privilégios de uma religião estatal.
O abuso da religião papal acabou por provocar um
“protesto” dando origem à Reforma Protestante no século 16. Vários
movimentos religiosos se derivaram desta Reforma e explicam as inúmeras
denominações existentes em nossos dias. Porém, e isto se torna para nós
mais do que uma obrigação, devemos continuar com o que foi inacabado, continuar o
processo de Restauração eliminando da fé e da doutrina qualquer vestígio de
romanização. Demonstrar que o protesto do século XVI não levou a “Igreja” de
volta a suas origens, pois, as doutrinas continuaram se afastando da fé
Original.
Hoje, após profundo estudo procuramos restaurar as
verdades abandonadas. Temos um grande acervo de Documentação de Provas, Estudos,
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